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23 de janeiro de 2018

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Max: The Curse of Brotherhood – Análise Nintendo Switch



Max and the Curse of Brotherhood foi um dos games que tive  mais vontade jogar logo que foi anunciado para Nintendo Switch, afinal o game não é novo, ele foi um dos exclusivos do Xbox One em 2013, mas agora está no Switch e assim que recebi a Key do game pela Stage Clear Studios eu já fui correndo testar essa maravilha, eu iria jogar apenas uma hora para poder escrever as primeiras impressões sobre o jogo mas acabei virando a noite jogando pois adorei o jogo, você pode assistir meu primeiro contato com o Game no vídeo que fiz aqui.
Lembrando ainda que no final deste artigo tem um vídeo tratando deste mesmo assunto. Terminando de ler, dê um clique no play para ver o vídeo.
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Mas hoje trago minha análise sobre o jogo, será que ele ficou melhor no Nintendo Switch do que no Xbox One? É isso que veremos, se gostaram dessa ideia já deixa o seu feedback na seção de comentários e compartilha o post. E se é novo se inscreva por e-mail para receber as futuras postagens em sua caixa de correio.
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Introdução e História


O game começa com uma linda cutscene no melhor estilo Disney ou até mesmo Pixar onde vemos o herói da história Max chegando em sua casa e dando de cara com seu irmão mais novo destruindo seus brinquedos, nada proposital, afinal sabe como são as crianças né? Meio sem noção para brincar, mas Max estava de saco cheio disso e pesquisou numa espécie de Google como sumir com seu irmão mais novo, e acabou caindo num site cheio dos vudus (vudu é para Jacu) ele lê um feitiço só de zoas, mas acaba dando certo e um portal se abre e um monstro pega seu irmão Felix, claro que Max assim como eu, ficou surpreso que bruxaria deu certo e entra no portal para salvar seu irmão, acabamos caindo em um mundo paralelo, outra dimensão, Narnia sei lá que mundo é esse e vemos que um ogro gigante foi quem pegou Felix, Max preocupado com a surra que iria levar da sua mãe faz de tudo para resgatar seu irmão (como se possível uma criança vencer aquele ogro gigante) e é assim que nossa história começa.

Eu achei fantástico como a história foi introduzida e como ela vai se desenrolando, mais pra frente descobrimos que o vilão da história o Mustachio foi quem raptou Felix pois Mustachio já está muito velho e precisa de um novo corpo para continuar seu plano de dominar o mundo, bom essa parte já é um pouco clichê mas sempre funciona e eu gostei. Quem nos revela isso é uma velha que encontramos numa espécie de Oásis no meio do deserto, ela acaba nos dando seu espírito e vai nos ajudar com seus poderes mágicos que iremos utilizar através de uma caneta gigante que de início eu achei até que era uma mamadeira, é algo meio confuso de início mas da toda uma identidade única para o jogo.Max-and-the-Curse-of-Brotherhood

Jogabilidade

Mas e ai como é jogar esse treco? O jogo é basicamente de estilo plataforma cheio de puzzles, a parte de plataforma é bem simples e infelizmente meio quebrado, algumas coisas não se encaixam legal, a física é meio estranha e não tem nada de inovador, fica até meio repetitivo com um Max_the_Curse_of_Brotherhood_Xbox_One_1tempo, já os puzzles são incríveis, muito bem planejados e nos dá uma satisfação enorme quando conseguimos resolver as coisas, a forma como usamos a caneta mágica é incrível e um ponto forte do game. É uma pena que a movimentação de Max seja meio esquisita, alguns pulos são de nos dar nos nervos, mas pelo menos somos recompensados com os quebra-cabeças bem planejados, vale ressaltar que os pontos negativos que citei existem nas outras versões, a produtora perdeu uma ótima oportunidade de corrigir isso.

Gráficos


Graficamente o jogo é muito bonito, não vejo quase diferença nenhuma em relação a versão do Xbox, porém os mesmos pontos negativos que temos lá estão presentes aqui também, falta polimento em algumas partes do jogo, sinceramente isso não me incomoda, mas sei que para muitos isso pode ser o fim do mundo, mas não é nada tão gritante também, porém nas cutscenes o jogo brilha, é tudo perfeito e muito bem animado e dá gosto de ver cada detalhe. No vídeo abaixo, você pode fazer a comparação do jogo rodando nas duas plataformas:

O game mescla 2D com 3D de formaFOTO-032 inteligente, abusa de efeitos de Zoom e ângulos para deixar as coisas mais legais, mas acho que isso é para tentar nos enganar um pouco, já que em todo momento vamos para frente ou para trás, o fato de visualmente ter caminhos para cima ou para baixo, mas não ter opção de seguir esses caminhos foi algo que me incomodou, pois seria algo bem legal para o jogo e aumentaria a exploração já que temos coletáveis no game.

rad_rodgers_icon_by_23fatih23-daocmymOs personagens e inimigos são bonitos, porém não possuem tanto carisma. No meu gameplay eu até comparei Max com o Radrodgers, então nosso herói não tem tanta personalidade própria, seu irmão é bem sem graça e os vilões sim são um pouco mais legais, mas nenhum se torna aquele personagem épico ou inesquecível.

Trilha Sonora Note


As músicas são legais o som ambiente também, nesse quesito não tenho reclamações tudo foi muito bem colocado inclusive as narrações do decorrer do gameplay são engraçadas e aparecem nos momentos certos e cruciais para serem marcantes, gostei bastante.

Diferencial?


Felizmente o jogo também possui opções próprias para modo portátil, isso da um bom diferencial para o Nintendo Switch, já que claramente temos um pequeno downgrade em relação ao Xbox, o Switch se recupera na sua portabilidade que pode ser usada de forma única.

Considerações finais


Levando em consideração a versão de Xbox que é um console mais potente que o Nintendo Switch, vemos tecnicamente que no Switch as diferenças são poucas e quase não notamos, agora falando do jogo em si é um jogo muito bom, tem seus defeitos mas também tem suas qualidades, pena não ter um bom fator replay e com isso a nota que dou para o jogo é 8
, mas por conta de sua história e a forma inovadora dos puzzles.

Prós:Thumbs up


  • História Legal
  • Cutscene nível Pixar
  • Puzzle Inovador
  • Legendas em Português

Contras: Thumbs down


  • Plataformas repetitivas
  • Baixo Fator Replay
Como prometido no início deste post, segue logo abaixo o vídeo tratando sobre o mesmo assunto:


E aí, o que acharam do game? Comentem, e se gostaram do conteúdo compartilhem naquele grupo de games que você segue no Facebook. Sigam o Snestalgia nas redes sociais e se quiserem apoiar ainda mais o canal, veja nossa campanha no Apoia-se e Patreon, é isso ai cambada sou Dom Juanito e até a próxima snestalgia.
Roteiro: Juan Antonio | Colaboração: Jonas Souza
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